Não se pressione, não se obrigue, não se empurre para fazer as coisas.
O que você precisa é sair do automático e prestar atenção no que faz. Lembre-se: quando a consciência entra, a dificuldade sai.
Tudo que atrapalha a execução das suas tarefas é esse automático tentando controlar você. Isso cansa, pesa, tira o gosto de fazer.
Quando se sentir desconfortável ao fazer suas atividades do dia a dia, pare e sinta: por que estou fazendo isso? O que me motivou a fazer isso?
Se você faz só porque “todo mundo faz”, está na hora de questionar a si mesmo sobre o quanto isso é importante, realmente, pra você ou se você está nisso por influência dos outros. A partir daí, você pode rever, validar essa sua escolha ou desistir dela porque não tem sentido pra você.
Outras coisas foram escolhidas por afinidade, mas a rotina faz com que, muitas vezes, coloquemos essas atividades no automático e aquilo que era para ser bom, perdeu o encanto, dá preguiça, é aí que você pega no seu pé, cobrando e tudo só piora...
A questão é esse automático: esteja inteiro em cada coisa que faz, preste atenção no que está fazendo, capriche, curta. Lembre-se sempre do que o levou a fazer o que está fazendo. O que o motivou, é o que vai continuar estimulando você a fazer o que faz por prazer.
A vida só vale a pena se houver gosto em ser vivida. Esse gosto depende de você sair do automático e curtir o que você faz, aprendendo a ver beleza nas pequenas coisas, a ver graça nas coisas simples. Não espere grandes coisas para se realizar. A realização acontece através das coisas diferentes que fazemos, mas acontece, também, desse bom convívio com as nossas coisas de sempre.
Meire Espirito Santo
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