Quando negamos nossa natureza, nosso jeito único de ser e queremos ser igual aos outros, damos início às comparações.
No jogo das comparações vamos nos sentir numa gangorra, ora vamos nos sentir melhores, ora piores que os outros. Quando nos sentimos melhores que os outros, acabamos sendo esnobes e afastamos possibilidades de contato e troca que poderiam ser muito boas para nós. Quando nos sentimos piores que os outros, a sensação é de que somos perdedores, inadequados, esquisitos. Nos sentindo “menos” vamos nos tornando ciumentos, invejosos, revoltados, inconformados, rabugentos...
Saia desses altos e baixos. Olhe-se com os olhos do espírito. Ninguém é melhor ou pior que ninguém: somos diferentes.
O que você chama de esquisitice é o seu charme.
É esse jeito só seu de fazer as coisas, de ser quem você é, que é bacana em você.
O sucesso é ser quem você é, sem fazer pose, sem querer parecer ser, sem imitar ninguém.
Deus mora em você. Deixe a sua essência divina falar por você. É na sua espontaneidade que a sua luz se expressa.
Meire Espirito Santo
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